sábado, 18 de junho de 2011

Andar pela rua, atrás, sempre atrás
Pãos, pombos, pessoas, passos.
Passados que não caminham,
Presentes que não se dão
Quanta gente cabe dentro do amor?
Quantos desamores se é possível suportar?
Maria não sabia responder.
Maria caminha, caminha, caminha.
Sempre atrás, sempre atrás.

2 comentários:

  1. Os desamores assim como os amores quase nunca cabem na gente, e mesmo assim a gente continua carregando.

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