Meu destino, calçado por dedos festivos
Por mentes difusas
Meu eu rizomático
De personagens que revelam o que eu não posso
Ainda!
A boa moça que para viver em paz
Precisa assassinar a vilã
E com isso cometer suicídio
E assim deixar de ser
O que de fato nunca foi
Ela que você pode odiar
Ou amar,
Mas que você não ignora
Que você não compreende
Mas que você não ignora.
me desculpa a megalomania
é preciso ser genial
Para conseguir me ver
E para ser genial
é preciso admitir a própria maldade
E para ser genial
É preciso permitir todos os seus eus
Mesmo os que não são
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