“… levamos nosso choro adiante como uma lanterna, procurando por novas e esquecidas tristezas, aquelas que tinham morrido gentilmente anos antes, mas que não tinham morrido de fato e voltavam à vida com um pouco de água. Tínhamos amado pessoas que na verdade não deveríamos ter amado e então nos casado com outras pessoas para esquecer nossos amores impossíveis, ou tínhamos uma vez gritado alô para dentro do caldeirão do mundo e então fugido antes que alguém pudesse responder.”
(in É Claro que você Sabe do que Estou Falando, Miranda July)
levamos nosso choro adiante como uma lanterna... das pequenas, não daquelas grandes, que iluminam tudo a nossa volta... daquelas pequenas que falham volta e meia e que nos deixam ver apenas um momento de cada vez...
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