quinta-feira, 12 de agosto de 2010

Nos seus olhostudo o que eu poderia ter amado.Nas minhas mãos (guardados)os dados viciados do nosso jogo.No coração o som sem voz da nossa breve histórias.E no serenar dos seres e das coisas(exatamente naquele átimo em que tudo é silêncio e expectação),ela (num esboço) arrombou a porta surda e saiu pela rua,sem piscar uma única lágrima...Eu ainda impedindo a sua passagem, segurando a chave, implorava um tapa.Ela fechou as janelas para os vizinhos não ouvirem.Eu senti vergonha do quase amor.Quase amores são sempre vergonhosos.Nunca mais ouvi aquela voz. Nunca na vida, ela me disse. Ouvi

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