Debruço minha solidão em
brancos de folhas
As deixo passear
Em negras letras
Como os corvos
Sobrevoa o cinza do céu
E volta
Sempre volta
ás vezes acompanhada
De uma outra solidão
ás vezes de mãos dadas
Mas sempre minha.
O escritor
É o ser mais solitário do mundo!
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