Botei na conta,
Na ponta
Do lapís que não escreve
Destino sem encontro
Torta por paixão
Sabor sem chocolate
Me retiro, me destrate
Não escolho o que já foi
Que passe a peça
Cheque-mate.
Me entrego ao que me invade
Do gigante que em mim nasce
E que pode ser o tal.
Não arrisco a novidade
Por um velho amor-pagão.
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