Eu vou partir pra longe desse júri caótico,
Eu vou partir para longe desse júri
Covardes, não me contam minha sentença
Espalham meus crimes nas ruas,
nos becos,
Vielas,
Esquinas,
Nos medos
Medo.
Nunca na minha cara,
Todos os crimes
Crimes que eu esqueci de cometer.
covardes juízes, de uma lei que não aprendi
Covarde advogada que me conta a sentença
Mas me proíbe de questionar o júri
Covarde mulher
Que ama o homem, mas não fica com ele
Porque ele é o vilão.
O vilão corajoso num mundo de covardes.
O antagonista do mundo.
Covarde mulher que vai chorar a vida
No colo do mocinho
Aquele rapaz sorridente
Que passa os anos
Fugindo do conflito.
Sem drama.
A vida me pesa
para fora deste cenário
De uma humanidade burra
De ensino superior
Que nunca pagará o meu salário.
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