segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011

Lembre-se que estou me confessando, estou livre do julgamento. Nem conceda juízo a minha fala. Estou louca.
Não demore-se em me observar, não demore. Tenho abismos em mim, abismos que não quero compartilhar. Escolho o exílio por falta de opção. Não quero estar no centro do circulo. Não estou ingerindo qual quer substancia, seus remédios não curam minha dor, meu descontrole. você não pode saber o que eu não sei. O que há mais? O que pode ser feito? Não quero ser Virginia Woolf, mas como entendo. Prefiro o mar ao rio.

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