ba nunca. Isso ganhou um significado plural na minha vida. Eu tive na vida escolar uma dificuldade enorme com pontuação e mais tarde essa dificuldade se alastrou para as minhas histórias todas. Elas se estendiam para além do que deviam e ficavam sempre com um ar de reticencias. Se tem uma coisa que eu acho que eu sinto que aprendi, olhando para esse azul de domingo, ao longo desses 23 anos, é que muitas vezes o (.) ponto final, não quer mais dois pontos de companhia e que saber acabar uma história, pode doer menos do que deixa-la em aberto.
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