terça-feira, 23 de outubro de 2012

Eu sempre imaginei histórias e as vivi na minha cabeça. Quando estava em uma aula entediante viajava pela minha cabeça, criava mundos, provava gostos, vestia todos os tipos de roupas, fazia amigos. Não seria a imaginação o deus do homem? Hoje ando a escrever essas histórias, histórias que me roubam por vezes desse mundo que demorou a me dar lugar, outras que me contam melhor o que eu já vivi e outras que nascem para além do que entendo. Mas escrever dramaturgia é mais do que vivenciar sozinho, é dar vida nova ao mundo, é dar novo mundo a vida, é se sentir o próprio deus.

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